sexta-feira, 5 julho, 2024
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    Haddad diz que G20 deve propor novos impostos para mais ricos

    O ministro da Quinta, Fernando Haddad, declarou nesta sexta-feira, 13, que o G20 deve propor novos impostos sobre os mais ricos.

    “”Precisamos urgentemente melhorar as nossas instituições financeiras internacionais, fazer com que os mais ricos paguem sua justa quinhão de impostos, tratar do problema da dívida em um número crescente de países da África, Ásia e América Latina, e, de maneira eficiente, mobilizar recursos públicos e privados para uma economia global mais verdejante e sustentável”, declarou Haddad durante a cúpula do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Marrakesh, no Marrocos.

    “Tratar do problema da dívida em um número crescente de países da África, Ásia e América Latina, e, de maneira eficiente, mobilizar recursos públicos e privados para uma economia global mais verdejante e sustável”, complementou o ministro.

    Ministro evita abordar que tributação dos mais ricos é um tanto multíplice

    Haddad buscou alongar críticas de que seus planos são de realização complexa e pouco realistas, ignorando o histórico fracasso de tentativas similares em várias partes do mundo.

    Segundo o ministro, “Falhar em apresentar uma agenda porquê essa é que seria pouco realista, porque significaria comprometer as aspirações legítimas das gerações futuras.”

    “A presidência brasileira do G20 proporá em breve prioridades articuladas para cada um dos grupos de trabalho e forças-tarefa da trilha financeira, visando transcrever esta agenda em políticas e resultados concretos, acordados entre todos os membros do G20″, destacou Haddad.

    Na reunião Haddad disse que a presidência brasileira no G20 teria cinco eixos principais:

    1. Coordenação mundial eficiente entre as políticas econômicas e financeiras
    2. Aprimoramento das instituições financeiras internacionais
    3. Desenvolvimento de uma novidade abordagem para uma tributação internacional justa
    4. Promover fluxos de recursos concessionais para países de baixa e média renda e seguir na solução estrutural das grandes dívidas seriam propostas do quarto eixo de procedimento
    5. geração de mecanismos de compartilhamento de riscos entre o capital público e o privado

    A presidência brasileira do G20 “chega justamente na hora certa”, destacou o ministro. O novo busto fiscal, a reforma tributária, e a redução do desmatamento e a expansão de programas sociais foram exemplos levados durante a reunião.

    Segundo Haddad, o desenvolvimento de uma tributação para que os mais ricos “paguem sua justa quinhão de impostos” é uma das bandeiras sempre levantadas pelo governo, porém agora levantada no cenário internacional.

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