O gabinete do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, negou nesta segunda-feira a informação divulgada por meios de notícia de que haja um cessar-fogo na Fita de Gaza.
Em um breve expedido, afirmou que “agora não há nenhum cessar-fogo nem ajuda humanitária na Fita de Gaza em troca da saída de estrangeiros”, uma vez que tinha realçado a prelo.
Anteriormente, os meios de notícia informaram que Israel havia concordado com a cessação das hostilidades a partir das 9h (horário lugar, 3h de Brasília), em um consonância estabelecido com Egito e Estados Unidos.
O gerente do Gabinete de Informação do Governo do Hamas em Gaza, Salama Maruf, indicou, por sua segmento, que não recebeu qualquer notificação ou confirmação das autoridades interessadas sobre uma verosímil trégua humanitária na zona.
Apesar do desmentido do gabinete do premiê, a prelo israelense notou hoje que vários ministros do Likud, partido de Netanyahu, opõem-se “veementemente” a um cessar-fogo em Gaza que permita a ingressão de ajuda pela passagem de Rafah, na fronteira com o Egito.
O Egito pretende penetrar hoje a passagem de Rafah, que liga a Fita de Gaza à Península egípcia do Sinai, para a ingressão de ajuda humanitária e a saída de estrangeiros do enclave palestino, disseram à Dependência EFE fontes de segurança egípcias.
Estas fontes especificaram que com esta introdução entrará “ajuda arábico e egípcia” na Fita e permitirá a saída dos estrangeiros.
Até ao momento, o governo egípcio não confirmou esta informação.
Paralelamente, o secretário de Estado americano, Antony Blinken, deverá chegar hoje a Israel, visitando a zona pela segunda vez em uma semana, uma vez que segmento dos contatos diplomáticos para enfrentar a crise na região.
Entretanto, Israel continua acumulando tropas perto de Gaza, preparando um iminente contra-ataque terrestre da Fita, em retaliação ao ataque de 7 de outubro do grupo terrorista Hamas contra alvos israelitas.
