terça-feira, 2 julho, 2024
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    Janja representa Brasil na Organização das Nações Unidas e critica ausência de mulheres em evento


    A esposa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva iniciou nesta segunda-feira (11) a representação do Brasil na CWS, a Comissão para Situação da Mulher, realizada pela ONU em Nova York. Ela foi escolhida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na semana passada como socióloga e não como primeira-dama do país, e sem ocupar uma posição oficial no governo.

    Janja compartilhou nas redes sociais que participou do
    evento de abertura da CWS e criticou que, ao longo da manhã, cinco homens
    fizeram discursos, e nenhuma mulher teve a oportunidade de falar.

    “Abertura da CSW – Comissão para Situação da
    Mulher. Três homens já falaram, nenhuma mulher. Difícil. Esse é o desafio que
    enfrentamos. Por mais mulheres nos espaços de decisão e poder”, afirmou
    comentando logo após cinco homens discursarem.

    Entretanto, após os discursos dos homens, a indiana Chetna Sinha tomou a palavra, o que foi elogiado por Janja como “agora sim começou a CSW”.

    Ela também compartilhou um vídeo com a ministra Cida
    Gonçalves, das Mulheres, que está liderando a delegação, explicando que vão
    participar de “debates sobre igualdade de gênero e capacitação de meninas
    e mulheres, além de reuniões bilaterais com diversos países. É o Brasil de
    volta ao debate global pela vida das mulheres”.

    No mesmo comunicado em que escalou Janja para participar da Comissão, Lula também nomeou a conselheira Luanda Morais Pires, do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, e a advogada Denise Dourado Dora, especializada em direitos humanos.

    A ONU descreve o encontro como “a maior reunião
    global de representantes da sociedade civil, funcionários governamentais,
    lideranças políticas e especialistas”.

    Janja tem total apoio de Lula para atuar politicamente no governo. Em várias entrevistas e transmissões ao vivo, ele enfatizou que ela não seria uma “primeira-dama tradicional”, chamando-a de “agente política”.

    “Ela era uma agente política antes de eu a conhecer, continua sendo, por isso que eu digo ‘você faça o que você quiser’, cada um de nós conhece as nossas responsabilidades, nossas missões. Ela não precisa de cargo para ser relevante, para desempenhar o papel que deseja, se quiser visitar alguém, um estado”, declarou Lula em uma das transmissões “Conversa com o Presidente” no final do ano passado.

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