terça-feira, 2 julho, 2024
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    Militante dobra a aposta e afirma que voltaria a dar tapa em quem atacar Lula

    O representante federal Washington Quaquá (PT-RJ), que também é vice-líder nacional do partido, aumentou a aposta e declarou que pode agredir novamente quem alegadamente atacar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como fez na tarde de quarta (22) durante a cerimônia de promulgação da reforma tributária no Congresso Nacional.

    Naquela tarde, legisladores da oposição estavam se manifestando contra a presença de Lula na cerimônia até que, em um momento específico, Quaquá deu um tapa no rosto do também deputado Messias Donato (Republicanos-ES) próximo à Mesa Diretora do plenário da Câmara.

    Em um vídeo publicado nesta sexta (22) nas redes sociais, Quaquá afirmou que pode agredir novamente quem alegadamente atacar o presidente e que não teme perder o mandato se for julgado pelo Conselho de Ética da Câmara.

    “Eu fui defender o presidente Lula, eles me agrediram e eu dei um tapa na cara daquele v*. Daria de novo e darei de novo se ofenderem o presidente Lula”, disse.

    Ele afirmou que vai levar o caso à comissão e que vai convocar outros deputados aliados para defendê-lo. Quaquá afirmou que não vai fazer acordo para evitar uma eventual cassação.

    Colaboradores afirmam que Quaquá poderia fazer um pacto com a oposição para não ter o mandato cassado e, por conseguinte, evitar a cassação de outro deputado que for acionado pela mesma agressão.

    “Não farei acordo para salvar o meu mandato e salvar esses v*. Nós temos que votar para cassar esse v*”, completou.

    Apesar do ato violento, a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, relativizou a agressão e afirmou que “aquilo foi uma reação”, em que é preciso se “entender o contexto” em que ocorreu.

    Segundo a militante, a reação de Quaquá ocorreu devido à agressão a Lula, que seria inédita no Congresso. “Não lembro de nenhuma ocasião em que um presidente da República tenha ido à Câmara e tenha sido tratado com tanto ódio e desrespeito como Lula foi tratado”, afirmou em entrevista.

    “O desrespeito, a falta de compostura com que eles fizeram. […] Estamos todos os dias enfrentando essas situações na Câmara dos Deputados. Às vezes chega quase às vias de fato dessas pessoas nos agredirem. Tem sido muito difícil, e o que aconteceu em relação ao presidente foi muito forte”, completou.

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