domingo, 7 julho, 2024
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    Ministro minimiza ascensão da reprovação de Lula de março a dezembro

     

    O ministro Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), diminuiu a importância do resultado das mais recentes pesquisas Ipec e Datafolha que revelou um aumento da desaprovação do terceiro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

    Os dados divulgados há pouco mais de uma semana indicam um crescimento das avaliações ruim ou péssima entre as pesquisas realizadas em março e em dezembro, que avaliaram os dois quesitos em 30% agora.

    Pimenta contestou a afirmação de que há uma desaprovação crescente, e afirma que o governo “trabalha com um mix de pesquisas que mostram um cenário de estabilidade”. Para ele, a avaliação vista pelo Planalto neste momento é semelhante à do fim da eleição presidencial do ano passado.

    “As pesquisas mostram que ainda há um cenário de estabilização, que essa polarização ideológica se manteve”, disse em entrevista publicada pelo periódico O Globo neste fim de semana.

    Conforme Paulo Pimenta, apesar dos números serem considerados estáveis, a polarização que ele ainda vê levou o governo a lançar uma campanha de fim de ano para “desarmar espíritos”, encorajando uma volta da convivência entre as famílias que se separaram por conta de escolhas políticas.

    Isso é algo que Lula vinha pregando consistentemente nas últimas transmissões semanais “Conversa com o Presidente”, e que já começou a ser visualizado em vídeos publicados nas redes virtuais. “Somos um só país e um só povo e almejamos debater para reduzir esse nível de polarização”, completou o ministro.

    Entre as peças que já estão no ar, há uma em que uma pessoa que não se vacinou contra a Covid-19 tenta visitar os familiares nas comemorações de fim de ano, e só é admitido a entrar na casa após dizer que se imunizou.

    As mais recentes pesquisas também indicaram uma desconfiança em alta com o presidente. O Ipec apontou, por exemplo, que 50% dos entrevistados dizem não confiar nele.

    Já o Datafolha fez um questionamento semelhante e apurou que 40% dos brasileiros dizem nunca confiar nas declarações de Lula, contra 24% dos que afirmam acreditar sempre nas alegações dele. O instituto apontou, ainda, que 57% dos entrevistados afirmam que o presidente fez menos do que esperavam.

     

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