terça-feira, 2 julho, 2024
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    Movimento dos Sem Terra (MST) elogia administração Lula como ‘nosso governo’

     

    A líder nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Ceres Hadich, referiu-se à gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como “nosso governo” em um vídeo publicado no último domingo, 31.

    O vídeo apresenta um balanço das atividades do movimento no ano de 2023. Durante sua fala, ela destaca a reintrodução de políticas públicas importantes para o movimento, como o Plano Safra e o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).

    “As políticas públicas são cruciais para compreender que o Brasil está voltando aos trilhos”, afirmou. “Mais do que isso, precisamos compreender que nosso país ainda está em constante disputa, que precisará ser decidida através da luta social.”

    Ceres comemorou o retorno de Lula ao poder e afirmou que foi um ano de reconstrução e retorno da esperança. Ela também declarou que o MST teve um papel significativo na campanha eleitoral de 2022, o que teria contribuído para o retorno da esquerda ao poder e a conquista de “um governo que é nosso e do povo brasileiro”.

    Movimento se compromete a auxiliar o país a “retomar o caminho rumo a uma democracia plena”

    Apesar de ter obtido êxito na eleição do governo, ela afirmou que o movimento está “alerta” para acumular forças com o intuito de “auxiliar nosso país a superar a crise e retomar a marcha em direção a uma democracia plena”.

    Ela também criticou a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do MST, instaurada na Câmara dos Deputados em maio. “Foi uma CPI mentirosa, falaciosa, misógina, com uma clara perspectiva de classe”, disse. “Contra a classe trabalhadora, por isso não obteve sucesso.”

    Ceres também celebrou os 40 anos de atuação do movimento no Brasil, completados em janeiro deste ano.

    MST denuncia genocídio por parte de Israel

    A coordenadora também criticou o Estado de Israel pelo conflito com o grupo terrorista Hamas e defendeu a criação de um Estado palestino. “Nossa solidariedade ao povo palestino, que continua a ser massacrado em um genocídio promovido pelo Estado de Israel”, afirmou. “Portanto, que o povo palestino seja reconhecido em seu direito ao reconhecimento de seu território, sua cultura e sua história.”

    O pior ano para o movimento

    O balanço ocorreu após o líder do MST, João Pedro Stédile, afirmar que 2023 foi o “pior ano” para as famílias assentadas. O representante do movimento mencionou os baixos repasses do governo ao MST em comparação com os governos petistas anteriores.

     

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