Num mundo em crise e conflito, é crucial refletir sobre prioridades estratégicas. As guerras em curso na Europa e no Oriente Médio, além de serem brutais, estão se transformando em desastres humanitários que tendem a piorar.
Cada uma dessas guerras apresenta o risco de escalada e envolvimento de mais nações. Neste momento, quando os recursos dos Estados Unidos estão sob pressão e existe a ameaça de conflitos mais amplos, é de extrema importância manter a concentração nos verdadeiros adversários.
O epicentro desse mal é o regime chinês. Se conseguíssemos eliminar essa ameaça, o Irã e seus aliados se tornariam uma ameaça muito menor, assim como a Rússia sob Vladimir Putin. De maneira análoga ao discurso do presidente Ronald Reagan em 8 de março de 1983, quando se referiu à União Soviética como o “Império do Mal” no mundo moderno, o regime chinês é o foco do mal na atualidade. O cerne destas guerras reside na ideologia e nas ambições do Partido Comunista Chinês (PCCh).
Uma abordagem para derrotá-los seria através da guerra política ofensiva, minando o controle do PCCh sobre o povo chinês, possibilitando assim que a população derrube esse regime opressor e pare de fomentar conflitos ao redor do mundo.
Xi Jinping demonstra uma notória insegurança ao constantemente lembrar ao povo chinês que, apesar de serem exaltados sob o PCCh, sempre foram explorados por europeus, manchus, mongóis, japoneses e americanos. Isso reflete uma profunda incerteza sobre a visão do Sr. Xi e do PCCh acerca do lugar da China no mundo. Embora a China seja poderosa, não é poderosa o suficiente para superar o Ocidente, tornando-se um substituto.
A génese do Partido Comunista Chinês remonta a Lenin, foi alimentada por Stalin e pelo Comintern, e mais tarde apoiada pelo Ocidente, tanto como contrapeso ao poder soviético quanto como fonte de produção e investimento.
Surge a questão de se o Sr. Xi e o PCCh realmente desejam que a China supere o Ocidente. Entretanto, para isso acontecer, o PCCh teria que renunciar ao comunismo. Assim, enfrentam uma contradição lógica, pois, se a China sob o PCCh superasse o Ocidente, substituiria uma ideologia ocidental por outra, o que não é o objetivo do Partido.
O governo de Xi revela que o PCCh não tem soluções para estabelecer uma política moderna e justa. A implantação de ideologias ocidentais gera incoerências ideológicas e políticas para o povo Han. Além disso, a natureza da economia socialista ocidental, que não mobiliza os indivíduos, permanece como uma falha intransponível.
É imperativo agir contra o PCCh, visto que enfrenta problemas econômicos, comerciais e sociais profundos. Este é o epicentro do mal no mundo moderno, tanto por suas próprias ações quanto pelas ações de seus representantes incentivados pelo seu apoio. Sua tirania precisa cessar em prol do povo chinês e da estabilidade global.