sexta-feira, 5 julho, 2024
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    Os temas das demonstrações na Avenida Paulista

    Neste dia quarta-feira, 15, que marca os 134 anos da Proclamação da República do Brasil, já havia começado a aparecer os primeiros manifestantes vestidos de verde e amarelo na principal avenida da cidade de São Paulo, a Paulista.

    Os protestos tiveram início às 14 horas e ocuparam uma das laterais da avenida, atraindo centenas de pessoas. A equipe estava presente no perímetro controlado pela polícia militar e pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

    • Indulto para os detidos políticos do dia 8 de janeiro;
    • Saída de Lula do comando através de procedimentos legais;
    • Voto impresso passível de auditoria;
    • A reforma tributária tal como proposta;
    • Livre manifestação;
    • Substituição dos juízes do Supremo Tribunal Federal (STF).

    Havia dois caminhões de som com alguns movimentos destacados na organização e oradores convidados para se dirigir ao público sobre pautas específicas. Um deles estava próximo ao Museu de Arte de São Paulo (Masp), com a presença do Movimento Anjos do Brasil e dos Amigos da Liga Cristã.

    O segundo, em frente ao edifício da Federação da Indústria do Estado de São Paulo (Fiesp), foi organizado por oito grupos. Entre eles, estavam Tias do Zap, Construtores do Brasil (representantes do agronegócio) e Há Luz no Caminho.

    Temas abordados nas manifestações 

    De acordo com um dos organizadores, o empresário Emílio Carpenez, o tópico principal era a saída do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, Emílio detalhou as pautas que fizeram parte dos discursos, como o voto impresso com apuração pública, o pluripartidarismo e a defesa da manifestação livre.

    “Para ser juiz do STF, nem é preciso ser advogado”, disse Carpenez. “O STF é um órgão fundamental, mas sua função é preservar a Constituição, e é exatamente o que ele não faz.”

    Manifestantes expressavam suas reivindicações por meio de cartazes, pedindo “apuração pública dos votos”, e entoando palavras de ordem como “Senado, interrompa o STF” e “mais eficácia, menos burocracia”. Além das bandeiras do Brasil, havia algumas de Israel.

    O advogado Otacílio Guimarães listou as principais pautas do outro grupo de manifestantes. “Estamos pleiteando o indulto para todos os presos do 8 de janeiro e outros que estão sendo perseguidos pela Justiça”, afirmou.

    Ele também destacou que muitos desses detidos não estavam presentes em Brasília na ocasião. Além disso, há casos de mulheres idosas sendo condenadas a até 17 anos de prisão.

    Mesmo sendo feriado, a avenida não foi completamente bloqueada para veículos. Os agentes da PM e da CET fecharam a Paulista apenas entre o Masp e um pouco além da estação de metrô que leva o nome do museu.

    Os participantes das demonstrações se concentraram próximos a ambos os caminhões de som, a partir das 14 horas. A dispersão aconteceu por volta do fim da tarde.

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