sexta-feira, 5 julho, 2024
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    Perrengue para tomar banho e susto com o ônibus: falta muito para chegar?

     

    Com a proximidade da grande decisão, o clima de “resenha regressiva” toma conta no ônibus, principalmente depois algumas adversidades pelo caminho…

    Depois de deixar Goiás, finalmente chegamos em Minas Gerais logo de manhãzinha. Às 5h30, paramos para tomar moca em Uberaba. Uma hora depois, seguimos rumo a São Paulo.

    E foi em Pirassununga, no interno paulista, que passamos pelo maior perrengue até logo. Tivemos que remunerar R$ 8 para tomar banho, um tanto inédito na viagem até logo. Só que os vestiários do lugar eram pequenos, e os poucos chuveiros (no feminino, por exemplo, eram só dois) funcionavam por um sensor que durava somente oito minutos. Logo, não deu vazão para os pouco mais de 20 torcedores que queriam tomar banho. Fizemos um esquema de revezamento: enquanto uns almoçavam, os outros usavam os chuveiros. Com isso, perdemos mais de duas horas nessa paragem, mais do que o tempo previsto.

    Depois o incidente, seguimos viagem, mas no meio do trajeto nos deparamos com outro imprevisto. Um dos ônibus apresentou problema e tivemos que parar no meio da estrada, por volta de 15h30. Os motoristas explicaram que a correia do ar condicionado afrouxou. Para a sorte de todos, tudo foi resolvido de forma rápida e 15 minutos depois continuamos a poema.

    Apesar da tensão, a cantoria dentro do ônibus aliviou um pouco o clima, principalmente no trânsito intenso que enfrentamos ao passar por Osasco, em São Paulo.

    Ao entrarmos na Rodovia Régis Bittencourt com direção a Curitiba, enfrentamos um temporal escoltado de nevoeiro.

    E o pior ainda estava por vir: nosso ônibus teve um problema no freio causado pelo aquecimento dos pneus. Com isso, ficamos uma hora parados na subida. Os motoristas jogaram chuva para esfriar os pneus. O cheiro de queimado e a fumaça assustaram o grupo, que ficou bastante tenso dentro do ônibus.

    Depois disso, os motoristas resolveram descer e contaram com o suporte de um guincho da concessionária da própria rodovia.

    Com curvas muito fechadas e pistas muito estreitas, descemos pelo encosto muito lentamente, quase que parando. Até que finalmente chegamos no pedágio.

    Depois, paramos em um posto de gasolina no município de Miguaçu, em São Paulo, onde o problema foi 100% resolvido. Aproveitamos para jantar e tomar um banho. Dessa vez quente, de perdão e sem perrengues, para seguir viagem.

    A expectativa para chegar no Uruguai cresce a cada minuto, já que estamos nos aproximando do sábado, dia da final. ‘Falta muito para chegar?’. Essa é a frase que martela na mente dos apaixonados tricolores.

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