sexta-feira, 5 julho, 2024
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    Polícia Militar salva criança de 2 anos abandonada em carro enquanto a mãe ‘aproveitava a noite’; ASSISTA AO VÍDEO

     

    No início da madrugada de quinta-feira (23), a Polícia Militar encontrou uma criança de dois anos sozinha, dormindo dentro de um carro na Estrada de Constantinopla, entre Embu das Artes e Taboão da Serra, na Grande São Paulo.

    A mãe, de 18 anos, e o pai, de 25, que estão separados, estavam próximos a um bar. Segundo o boletim de ocorrência, o pai trabalha no local e disse que não sabia que o filho estava dormindo no veículo.

    Na delegacia, os policiais foram ao bar e solicitaram a identificação do dono do veículo, que foi identificado como o namorado da mãe do menino.

    Ao se apresentar aos PMs, a mulher disse que tinha deixado a criança dormindo no carro, com as janelas fechadas, porque não tinha com quem deixar o menino para “aproveitar a noite”.

    O pai e a mãe da criança foram levados à delegacia central de Embu das Artes, onde o delegado de plantão registrou o caso como abandono de incapaz.

    Uma conselheira tutelar foi chamada ao local e entregou a guarda da criança para a avó paterna do menino.

    Apesar do incidente, a mãe e o pai do menino não ficaram detidos e foram liberados pelo delegado, após a autuação.

    Em nota, a Secretaria da Segurança Pública afirmou que o caso será investigado:

    “O caso citado foi registrado como abandono de incapaz na Delegacia de Polícia de Embu das Artes e será investigado. Policiais militares averiguavam, no início da madrugada de quinta-feira (23), uma tabacaria no Jardim Marina, quando encontraram uma criança de dois anos sozinha dentro de um carro. Os policiais retiraram o menino do veículo e encontraram os pais, uma mulher de 18 e um homem de 25 anos, dentro do estabelecimento. Ambos foram conduzidos para a delegacia. O Conselho Tutelar foi acionado e liberou a criança para a avó paterna.”

    Conselheira de plantão: Segundo o boletim de ocorrência, os policiais, ainda na madrugada do caso, tentaram contato com o representante do Conselho Tutelar em plantão. O registro aponta que a conselheira que atendeu alegou que não poderia comparecer e que somente poderia ir com o veículo e o motorista do Conselho Tutelar, os quais estariam em atendimento no hospital.

    Em contato por telefone com uma policial militar, a conselheira teria continuado a recusar o comparecimento e “insistia que não poderia”.

    “Em dado momento falava em tom ríspido com a policial militar, podendo ser ouvida por quem estivesse por perto”, segundo o registro.

    Novamente, em um novo contato feito por ela no telefone da delegacia, atendeu o investigador em plantão. Desta vez, “era possível notar que a conselheira falava aos berros com o investigador”, descreve o registro, “esbravejando que não poderia comparecer e que não tinha carro e ao final bateu o telefone na cara do investigador e disse que estaria vindo a delegacia de polícia”.

    Fora solicitado um posicionamento à prefeitura. Até o momento, não houve resposta.

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