terça-feira, 2 julho, 2024
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    Por que Palmeiras mudou postura e está ‘ofensivo’ por reforços

     

    Pressionado pela eliminação nas semifinais da CONMEBOL Libertadores e por estar distante de uma disputa pelo título do Campeonato Brasílio, o Palmeiras mudou “da chuva para o vinho” o seu comportamento no mercado de transferências e tem mostrado uma novidade face em procura de reforços para 2024.

    Nesta semana, o clube encaminhou a contratação de Aníbal Mulato, do Racing, e ofereceu um contrato de quatro anos a Bruno Henrique, do Flamengo, além de ter interesse em outros nomes do mercado pátrio e internacional.

    A postura mais agressiva em procura de contratações havia sido antecipada pela própria presidente Leila Pereira em entrevista coletiva realizada na última quarta-feira (11). Na oportunidade, a mandatária deixou evidente que contrataria três reforços e que um deles estava “muito guiado”.

    Mas, o que explica essa mudança repentina de comportamento do Palmeiras com relação ao mercado de transferências? Fora apurado que o clube admite internamente a falta de destreza para repor algumas baixas previsíveis no elenco, ocorridas com as saídas de Gustavo Scarpa e Danilo ao Nottingham Forest, da Inglaterra.

    Ou por outra, o elenco para 2023 diminuiu consideravelmente em relação a 2022 depois as saídas de nomes uma vez que Gabriel Verón, Wesley, Kuscevic, Jorge, Miguel Merentiel, Bruno Tabata, Giovani e Rafael Navarro. Ainda neste ano, Eduard Atuesta e Dudu sofreram graves lesões no joelho, fazendo com que Abel ficasse com menos opções no plantel.

    Por outro lado, em todo o ano, o clube anunciou exclusivamente dois reforços: Richard Ríos, vindo do Guarani, e Artur, que estava no Red Bull Bragantino, além de ter desimpedido mais espaço a destaques da categoria de base uma vez que o zagueiro Naves, os meias Jhon Jhon e Luís Guilherme, além do atacante Kevin.

    Em meio a leste cenário, o Palmeiras entende que será necessário transfixar o bolso e fazer investimentos para atender aos pedidos do treinador português. Nos últimos anos, foram frequentes as reclamações de Abel pela falta de reforços. Para 2024, a direção do clube tenta resolver essa equação antes mesmo do ano inaugurar.

    Outro fator que impacta na mudança de comportamento da diretoria do Palmeiras no mercado é a eleição para presidente que acontecerá em novembro de 2024, na qual Leila Pereira buscará um segundo missão.

    Nos últimos meses, a mandatária viu sua popularidade dentro do clube diminuir consideravelmente por conta dos maus resultados da equipe em campo neste segundo semestre, além das constantes queixas de grande segmento da torcida pela falta de reforços.

    Outro ponto importante que impactou de forma contrária à imagem da presidente foram as duras falas na coletiva de prelo concedida na última semana. Algumas declarações não caíram muito mesmo entre conselheiros que são apoiadores e simpatizantes da mandatária, alguma coisa que poderá refletir no cenário político do clube para a próxima eleição.

    Para a próxima temporada, com uma novidade seringação de quantia e a contratação de grandes reforços, Leila espera que o clima fique um pouco mais tranquilo nas alamedas do Palestra Itália e que os resultados voltem a sobrevir, fatores que serão primordiais na luta da mandatária por uma reeleição no Palmeiras.

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