terça-feira, 2 julho, 2024
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    Professores devem proibir ou ensinar o uso do chatbot?

     

    O ChatGPT tem sido incorporado à sala de lição em algumas escolas e universidades norte-americanas, e professores têm ensinado aos alunos uma vez que usar a utensílio. Por mais que a atitude contrarie uma perspectiva mais tradicional em relação ao ensino, os profissionais defendem que ignorar ou desencorajar que alunos usem a utensílio pode ser um “desserviço”. Sendo assim, em vez de proibir o uso da lucidez sintético (IA), eles focaram em ensinar aos alunos uma vez que aproveitar a plataforma da melhor maneira provável.

    No Brasil, debates sobre o tema também começaram a surgir, e alguns estudiosos sobre o matéria defendem que proibir o uso do ChatGPT não vai impedir que alunos continuem usando a utensílio. Nesse sentido, a melhor escolha seria ensiná-los uma vez que usar a plataforma — destacando, também, que o ChatGPT pode fornecer respostas imprecisas e que exigem uma estudo mais aprofundada. Nas linhas aquém, entenda melhor a polêmica.

    Desde o seu lançamento, em novembro de 2022, o ChatGPT alcançou mais de 100 milhões de usuários e provou que pode ser uma utensílio útil para fabricar histórias, textos dissertativos e até letras de músicas. Usar a plataforma é uma tarefa bastante simples, e qualquer usuário pode interagir com o serviço: basta enviar um comando descrevendo uma gesto para que o ChatGPT responda a solicitação em segundos.

    No entanto, uma vez que as respostas do chatbot são desenvolvidas a partir de uma extensa base de dados, extraídos de diferentes lugares na Internet — desde posts em redes sociais até artigos científicos —, elas podem ser imprecisas ou falsas, e também preconceituosas. O robô da OpenAI ainda pode “tresloucar” e inventar informações quando não tem dados suficientes para formular uma resposta.

    Tudo isso, somado ao vestimenta de que a utensílio reproduz a linguagem humana com sublimidade, pode dificultar a identificação imediata de erros e inconsistências. Logo, é preciso redobrar a atenção ao usar o ChatGPT.

    O chatbot da OpenAI já foi escopo de críticas em diferentes momentos pelo feitio enviesado de algumas de suas respostas. Outrossim, mais recentemente, universidades do Reino Unificado acusaram mais de 400 estudantes de cometerem plágio ao usarem o ChatGPT, o que representa mais um ponto de atenção sobre o mau uso da utensílio.

    Alunos já utilizam o ChatGPT em sala de lição

    Um estudo levado pelo portal de pesquisas Intelligent.com concluiu que 30% dos alunos do ensino superior nos Estados Unidos usam o ChatGPT para concluir tarefas acadêmicas. Nesse sentido, alguns educadores defendem que o uso da utensílio deve ser ensinado nas escolas e que professores explorem, com seus alunos, as potencialidades, limitações e riscos do ChatGPT.

    Nos Estados Unidos, o debate sobre o matéria começou quando Lance Eaton, professor e gestor de uma faculdade, criou uma espécie de manual sobre o uso de programas de IA que foram utilizados pelas universidades entre os meses de março e junho. O documento, no início, continha majoritariamente meios de uma vez que proibir o uso da utensílio. No entanto, com o passar dos meses, ele foi sendo atualizado por outros professores e universidades. Agora, o texto encoraja as escolas a ensinarem uma vez que usar o ChatGPT na sala de lição.

    “Isso realmente ajudou os educadores a ver uma vez que os outros estão se adaptando e enquadrando a IA na sala de lição”, afirmou Eaton em entrevista. “A IA ainda vai ser desconfortável, mas, agora, eles [professores] podem ver uma vez que a universidade ou diferentes cursos estão lidando com isso”.

    Uma vez que as escolas têm lidado com o ChatGPT no Brasil?

    No Brasil, alguns professores de escolas do Rio Grande do Sul têm incorporado o uso do ChatGPT às aulas. É o caso da professora Daiana Campani, da Instalação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha, em Novo Hamburgo. Daiana, que é professora de língua portuguesa e literatura brasileira, tem realizado alguns trabalhos com seus alunos utilizando a utensílio — que ela acredita ter potencialidades, mas também desafios. Uma vez que resultado, os alunos parecem ter entendido melhor sobre o uso do chatbot e suas limitações.

    Para a perito Eliane El Badouy, consultada pela instituição Escolas Exponenciais, a proibição do ChatGPT nas escolas não se mostra uma vez que uma solução viável, já que a utensílio é um pouco com que teremos de conviver daqui pra frente. Para ela, proibir o ChatGPT é um retrocesso. Sendo assim, os professores seriam as pessoas mais adequadas para ensinar os alunos sobre a melhor forma de uso do robô inteligente. De conformidade com ela, as escolas podem usar a utensílio para tornar as aulas mais acessíveis, atraentes e inclusivas.

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