sexta-feira, 5 julho, 2024
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    Psol solicita detenção de Bolsonaro em deliberação aprovada pela Direção Nacional do partido


    A Direção Nacional do Psol aprovou uma deliberação que requer a detenção do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). No documento, o partido demonstra apoio à manifestação convocada por movimentos de esquerda em resposta ao evento pró-Bolsonaro realizado no último dia 25, na Avenida Paulista. A legenda também defende a punição de quem participou da invasão e vandalismo das sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023.

    “A sociedade brasileira precisa continuar nas ruas defendendo a democracia e, juntamente com os movimentos sociais, exigir a conclusão das investigações e as condenações desse atentado à democracia. Dessa forma, o Psol se junta às Frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular na iniciativa de construção do dia nacional de mobilização pela detenção de Bolsonaro, cobrando a punição de todos os golpistas”, afirma o texto aprovado na segunda-feira (26). A manifestação foi agendada para o próximo dia 23.

    “Bolsonaro atrás das grades! Sem perdão! Palestina liberta!”, concluiu o partido. Durante os eventos do dia 25, Bolsonaro mencionou a possibilidade de perdão aos envolvidos no 8 de janeiro. O próprio ex-presidente está sob investigação por uma suposta tentativa de golpe de estado para mantê-lo no poder. “Mais do que nunca é hora de reafirmar a luta contra a anistia de quem articulou, financiou e participou do atentado golpista de 8 de janeiro de 2023”, destaca a deliberação.

    “As pesquisas têm mostrado a resiliência do apoio a Bolsonaro como principal referência da oposição. Mesmo inelegível, o Bolsonarismo continua sendo a principal ameaça para 2026. A defesa do governo Lula, como divisória real que separa o Brasil da ameaça da volta da extrema direita ao poder, nos leva a manter o apoio a Lula e seu governo”, afirma o texto.

    Em junho do ano passado, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tornou Bolsonaro inelegível por oito anos, por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. A Direção do partido ressalta que tem “discordâncias com iniciativas do governo Lula, sobretudo na política econômica”, mas seguem apoiando a gestão petista, principalmente porque a “extrema direita apesar de acuada, mantém força e base social e segue como a principal base de oposição”.

    “O evento do dia 25 de fevereiro, convocado por Bolsonaro e com a adesão
    dos governadores, senadores e parlamentares, evidencia como os representantes do Estado que deveriam defender a democracia legitimam a tentativa de golpe”, ressaltou a sigla.

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