sexta-feira, 5 julho, 2024
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    PT afirma que Lula vai participar da campanha de Boulos

    O deputado federalista Guilherme Boulos (Psol-SP) marcou na segunda-feira 16 o ponto de partida de sua pré-candidatura à Prefeitura de São Paulo, com a primeira reunião de sua coordenação política. O encontro reuniu representantes de cinco partidos de esquerda, Psol, PT, PCdoB, PV e Rede, que formam a base da candidatura psolista. Na reunião, o presidente municipal do PT, Laércio Ribeiro, confirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai participar da campanha paulistana.

    Em agosto, o diretório municipal petista formalizou o pedestal a candidatura de Boulos — ficando de fora da disputa pela capital paulista pela primeira vez desde a redemocratização.

    Boulos, por sua vez, afirmou que mantém interlocução com outros dois partidos: Avante e PDT. Segundo ele, a proposta é dialogar com todo o campo “progressista” neste momento. Até o término deste ano, o psolista planeja percorrer todas as 32 subprefeituras de São Paulo.

    No evento em que o PT reforçou que Lula vai operar na campanha do psolista, Boulos também criticou a gestão de seu principal competidor e prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB). O deputado alegou que o emedebista não tem uma visão de longo prazo para a cidade. Ao mesmo tempo, Boulos acenou para o núcleo ao elogiar o legado das administrações Gilberto Kassab (PSD) e Bruno Covas (PSDB).

    “O prefeito gosta de explorar estereótipos, caricaturas e fake news a saudação de minha trajetória política”, disse Boulos. “Estou ansioso para a eleição do ano que vem, quando chegar o debate eleitoral para fazer uma conferência de biografias com o prefeito Ricardo Nunes”, prosseguiu ele. “Eu saberei expressar tranquilamente onde eu estive o que eu fiz nos últimos vinte anos. Tenho dúvidas se o prefeito Ricardo Nunes vai ter a mesma tranquilidade.”

    Boulos, PT, Lula e críticas a país sob ataque terrorista

    Questionado sobre as críticas feitas por adversários a saudação de seus posicionamentos sobre a greve dos metroviários e o conflito no Oriente Médio, o pré-candidato afirmou que não abrirá mão de suas convicções. O ex-secretário de Saúde Jean Gorinchteyn chegou a desistir a pré-campanha de Boulos e criticar o deputado por não improbar o grupo terrorista Hamas, que sequestrou, estuprou e assassinou civis, em Israel. Depois disso, o deputado passou a criticar procedimento o grupo terrorista, mas responsabilizando Israel, país agredido por terroristas, por aumentar conflito.

    “Se tem uma coisa que eu não farei — nem nessa campanha, nem em nenhuma outra — é terebrar mão das minhas convicções”, afirmou Guilherme Boulos. “A política não pode ser vale tudo. A política não é um balcão de mercado onde se negociam ideias. Estou na política porque acredito que ela é a instrumento mais poderosa e fascinante que existe para gente combater as desigualdades sociais.”

    Com pedestal do PT e de Lula, a liderança da campanha de Boulos será conduzida por seu superintendente de gabinete, Josué Rocha, ex-coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem-Telhado (MTST), juntamente com Laércio Ribeiro, presidente do PT na cidade de São Paulo. O deputado estadual Antonio Donato (PT-SP) assumirá a responsabilidade de coordenar o programa de governo.

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