sexta-feira, 5 julho, 2024
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    Sobe para mais de 1.400 o número de mortos em Gaza; Israel contabiliza mais de 1.300


    O número de mortes causadas pelos bombardeios israelenses em Gaza já atingiu 1.417, com tapume de 6.268 feridos, segundo informou nesta quinta-feira o Ministério da Saúde sítio, enquanto o número de mortos em Israel pelo ataque do grupo terrorista islâmico Hamas no último sábado permanece até o momento em torno de 1.300.

    A estas 1.300 mortes em Israel somam-se um totalidade de 3.268 feridos hospitalizados, dos quais 28 estão em estado crítico, 348 em estado grave e 581 em estado moderado, segundo os últimos dados do Ministério da Saúde israelense.

    Do lado de Gaza, além de 1.417 mortos, muitos deles civis, há 6.268 feridos de vários graus, muito uma vez que 31 mortos na Cisjordânia, além de tapume de 600 feridos, dos quais 190 necessitaram de hospitalização.

    Entre os mortos em Gaza estão dez membros das equipes de saúde, de concórdia com o Ministério, segundo o qual o número de mortos inclui 447 crianças e 248 mulheres.

    Ao saldo de ambos os lados somam-se tapume de mil mortos entre os terroristas do Hamas que tombaram em combate contra as forças de segurança em território israelense, onde ainda ocorrem combates esporádicos, com cinco milicianos mortos ontem, segundo o porta-voz do Tropa, Richard Hecht.

    O porta-voz confirmou que as Forças Armadas notificaram até agora as famílias afetadas da morte de 220 soldados israelenses mortos em combate, um número provisório que pode aumentar.

    Ainda não se sabe zero sobre o tramontana dos raptados pelo Hamas e levados para Gaza uma vez que reféns, que podem chegar sobre 200 pessoas, segundo algumas estimativas israelenses.

    O Hamas e a Jihad Islâmica afirmam ter tapume de 130 reféns entre ambos os grupos, e o governo israelense confirmou a identidade de 97 deles e notificou as suas famílias, segundo revelou hoje outro porta-voz do Tropa, Daniel Hagari.

    O Tropa pretende enterrar todos os seus membros mortos até amanhã à tarde; mas a identificação de corpos civis está sendo mais complicada.

    Dos 854 corpos  que chegaram à base militar de Ramla, exclusivamente 361 foram identificados e 264 enterrados, uma vez que antes dos enterros devem ser feitos testes de DNA e fotografias, que são comparados com uma base de dados pátrio.

    O processo foi retardado pela falta de pessoal e equipamentos e, sobretudo, pelo proeminente número de mortes, mais de 1.300, um tanto sem precedentes em Israel.

    Outrossim, muitos dos corpos dos mil terroristas que Israel diz ter matado durante confrontos armados em seu território ainda estão espalhados por comunidades no sul do país.

    O processo de colheita está sendo lento, mas alguns já foram transferidos para outras instalações onde também passam por exames de DNA para evitar confusão.

     

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