sexta-feira, 5 julho, 2024
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    Tapete verde no Campeonato Nacional tem chance de proibição a partir de 2025

    Além de anunciar três novidades para a edição 2024 do Torneio Brasileiro, entre elas o aumento do número de jogadores estrangeiros, a reunião entre CBF, times da Série A e a Fenapaf também abordou um tema amplamente discutido no país: a utilização dos gramados artificiais.

    Ficou decidido para a temporada atual que as equipes que usam o campo sintético (Athletico-PR, Botafogo e Palmeiras) devem permitir que os adversários treinem na véspera dos jogos, para que haja uma adaptação ao piso, mesmo que superficial. No entanto, o tema está longe de ser solucionado.

    Conforme apurado pela ESPN, o encontro desta terça-feira (5) apenas indicou que há a possibilidade de proibir os gramados artificiais a partir de 2025 ou 2026. Isso será objeto de discussão entre os 20 times que disputam a Série A, a ponto de ser formado um comitê dentro dessa organização.

    Um dos representantes desse grupo que se opõe ao campo artificial é o São Paulo, em mais um episódio da rivalidade acirrada com o Palmeiras, que, evidentemente, defende a utilização do tapete que é empregado no Allianz Parque há anos.

    O Tricolor, que teve lesões de relevância atuando na casa palmeirense nos últimos anos, ingressou no comitê como representante da Libra e será acompanhado por outros quatro times da Liga Forte Futebol (LFF). A intenção desse grupo será demonstrar que o campo artificial é prejudicial e, portanto, deve ser descontinuado para as próximas temporadas.

    O Palmeiras considera isso um gesto singelo diante de um problema bem mais amplo. A ESPN apurou que, durante a reunião, os representantes do clube alviverde se posicionaram contra a proibição do campo sintético e apontaram para outro vilão: a qualidade dos gramados em geral. O Maracanã, inclusive, foi citado como exemplo negativo.

    A alegação palmeirense é que não há qualquer evidência científica de aumento de lesões em pisos artificiais, assim como não há comprovação de ganho técnico. O argumento do clube é que, nos últimos três anos, a equipe de Abel Ferreira é a que apresenta menos problemas físicos de toda a primeira divisão.

    A CBF, até o momento, não se manifesta sobre o assunto. Apenas deixou claro aos clubes que é inviável suspender o uso do artificial neste momento e que uma possível proibição ocorreria somente a partir da próxima temporada. O tema será amplamente discutido nos próximos meses.

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