terça-feira, 2 julho, 2024
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    Taxa de desemprego alcança 7,7% no trimestre finalizado em setembro

     

    A taxa de desemprego no período de julho a setembro encerrou-se em 7,7%, o que equivale a 8,3 milhões de desempregados no país. Os dados são provenientes da Pesquisa por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua divulgada nesta terça-feira, 31, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    O índice deste trimestre é 0,4 ponto percentual menor em relação ao trimestre anterior (abril a junho), que registrou 8% de desemprego. Comparando com o mesmo período móvel (julho a setembro) de 2022, a taxa caiu 1 ponto percentual. Segundo o IBGE, esta foi a menor taxa de desocupação desde o trimestre finalizado em fevereiro de 2015.

    A população ocupada, com um total de 99,8 milhões de pessoas, atingiu seu maior contingente desde o início da série histórica (primeiro trimestre de 2012), apresentando um crescimento de 0,9% no trimestre e 0,6% no ano.

    “A diminuição na taxa de desemprego foi impulsionada pelo aumento expressivo no número de pessoas empregadas e pela redução de pessoas em busca de emprego no terceiro trimestre de 2023”, afirmou a coordenadora da pesquisa, Adriana Beringuy.

    Confira outros dados da pesquisa sobre o desemprego em setembro

    A taxa composta de subutilização (17,6%) manteve-se estável no trimestre (17,8%) e diminuiu 2,5 pontos percentuais em relação ao mesmo trimestre de 2022 (20,1%).

    A população subutilizada, com um total de 20,1 milhões de pessoas, permaneceu estável no trimestre e apresentou uma redução de 14% em comparação ao mesmo período de 2022.

    A população subocupada por insuficiência de horas trabalhadas, com 5,3 milhões de pessoas, permaneceu estável no trimestre e apresentou uma diminuição de 14% (868 mil) no ano.

    A população fora da força de trabalho, com um total de 66,8 milhões de pessoas, manteve-se estável em relação ao trimestre anterior e cresceu 3,2% (mais 2,1 milhões) em relação ao mesmo trimestre de 2022.

    A população desalentada, com um total de 3,5 milhões de pessoas, diminuiu 4,6% em relação ao trimestre anterior (menos 168 mil pessoas) e 17,7% (menos 755 mil pessoas) no ano.

    O número de empregados com carteira de trabalho no setor privado (excluindo trabalhadores domésticos) alcançou 37,4 milhões, apresentando um aumento de 1,6% (mais 587 mil) no trimestre e de 3% (mais 1,1 milhão) no ano.

    O número de empregados sem carteira no setor privado (13,3 milhões) permaneceu estável no trimestre e no ano.

    O número de trabalhadores autônomos (25,5 milhões de pessoas) também permaneceu estável em relação ao trimestre anterior e ao mesmo período do ano passado, assim como o número de trabalhadores domésticos (5,8 milhões de pessoas).

    Outras categorias que permaneceram estáveis nas duas comparações foram as de empregadores (4,2 milhões de pessoas) e de empregados no setor público (12,2 milhões de pessoas).

    A taxa de informalidade correspondeu a 39,1% da população ocupada (ou 39 milhões de trabalhadores informais), em comparação com 39,2% no trimestre anterior e 39,4% no mesmo trimestre de 2022.

    O rendimento real usual (R$ 2.982) aumentou 1,7% no trimestre e 4,2% no ano.

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