Francisco Luis Correa, investigado por supostamente planejar o assassínio do promotor paraguaio Marcelo Pecci em Cartagena das Índias, na Colômbia, em maio do ano pretérito, acusou o ex-presidente do Paraguai Horacio Cartes (2013-2018) e o narcotraficante Miguel Ángel Insfrán, espargido porquê “Tío Rico”, porquê mandantes do violação.
Correa disse em uma audiência na Colômbia que “Pecci havia prendido um irmão de cada um deles”, logo “eles não iriam continuar com isso” e tomaram a decisão de matá-lo.
“Tanto o ex-presidente quanto o Sr. ‘Tío Rico’ foram os que começaram a planejar e contataram os irmãos (Andrés Felipe e Ramón Emilio) Pérez Hoyos e a Sra. Margaret (Lizeth Chacón Zúñiga) para executar o assassínio do Dr. Marcelo”, disse a testemunha.
Pecci, um dos mais importantes promotores antimáfia do Paraguai, foi morto em maio de 2022 por pistoleiros em um jet ski quando estava na praia de um hotel na ilhota de Baru, perto de Cartagena das Índias, comemorando sua lua de mel com a esposa, a jornalista paraguaia Claudia Aguilera.
Em abril, a promotoria acusou Chacón Zúñiga de ter participado do planejamento do assassínio da promotora paraguaia.
“As evidências indicam que essa mulher aparentemente esteve presente em reuniões realizadas em Medellín e Cartagena entre 5 e 8 de maio de 2022, nas quais foram feitos arranjos de viagem e moeda foi entregue para realizar o projeto criminoso”, acrescentou a Promotoria na quadra.
Em fevereiro, a Polícia Vernáculo do Paraguai e o Ministério Público confirmaram a conquista de “Tío Rico” no Brasil porquê segmento de uma operação contra o violação organizado.
As autoridades colombianas prenderam um totalidade de sete pessoas supostamente envolvidas no assassínio do promotor, um violação que os investigadores acreditam estar ligado à maior organização brasileira de tráfico de drogas e que hoje tem tentáculos em diversos países.
