Ao mesmo tempo em que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) retoma o julgamento de outras três ações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nesta semana, a Côrte vai indagar duas ações contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A coligação da campanha de Bolsonaro em 2022 apresentou as acusações contra a campanha do moderno superintendente do Executivo. Em caso de pena, Lula poderia ter o missão cassado e permanecer inelegível por oito anos. As ações estão previstas na taxa de terça-feira 17 do TSE.
As ações no TSE contra Lula
No primeiro caso contra Lula, os autores afirmam que a campanha petista cometeu injúria de poder econômico e dos meios de informação. Na segunda feito, a campanha de Lula também é acusada de uso indevido dos meios de informação.
A Procuradoria-Universal Eleitoral ofereceu parecer em que julga a improcedência do pedido — o mesmo acontece com as três ações contra Bolsonaro em julgamento na Côrte.
Por ser um braço do Ministério Público Federal, mesmo sem ser autora do processo, a Procuradoria Eleitoral se manifesta nas ações de investigação judicial eleitoral, opinando pela proveniência ou pela improcedência dos pedidos.
Na campanha eleitoral de 2022, Lula contou com escora do Solidariedade, do PSB, do Agir, do Avante e do Pros. Ou por outra, a coligação encabeçada pelo petista — e que teve o socialista Geraldo Alckmin porquê candidato a vice — contou com duas federações: uma composta por Psol e Rede e outra formada por PT, PCdoB e PV. A associação conduziu Lula para seu terceiro missão adiante da Presidência da República, ao vencer Jair Bolsonaro no segundo vez.