segunda-feira, 1 julho, 2024
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    Um antigo cházinho egípcio que pode curar 100 maleitas | camomila | chá de camomila | bem-estar natural


    Artigo traduzido e ajustado do inglês, publicado pela matriz americana do Epoch Times.

    Nos tempos áureos, quando os deuses ainda se misturavam com os mortais e nem todas as plantas eram criadas iguais, a camomila reinava majestosamente, reservada para os grandes líderes egípcios.

    Não era apenas um enfeite floral comum, mas uma verdadeira oferta do próprio Deus Sol Rá, espalhada sobre múmias e templos. Sim, os Faraós eram cobertos com a erva, como se estivessem se preparando para um churrasco celestial.

    Essa reverência não era apenas uma particularidade egípcia. Os anglo-saxões também tinham um afeto especial pela simples flor, colocando-a no grupo principal das plantas sagradas ao lado de companheiros ilustres como o funcho e a urtiga.

    Eles tomavam infusão de camomila para afastar energias negativas e banhar suas almas em alegria, talvez a versão antiga de um spa da felicidade.

    Peter Rabbit tomava chá de camomila

    Cruzando fronteiras e épocas com a facilidade de um viajante do tempo experiente, a camomila encontrou seu caminho no xerez espanhol, nos rituais romanos e até nas xícaras de chá de figuras literárias como Peter Rabbit e Tinker Bell—sim, até as fadas têm suas preferências.

    O histórico da camomila ostenta uma impressionante variedade de usos, combatendo desde a insônia até o escorbuto, sem dúvida. É o canivete suíço do mundo das plantas.

    Até os jardineiros cochicham segredos para suas samambaias murchas sobre uma xícara de chá de camomila, talvez explicando o esplendor exuberante dos jardins do Palácio de Buckingham.

    Nesse elenco botânico, duas variedades se destacam: a camomila alemã (Matricaria chamomilla), a queridinha do público, e sua digna prima, a camomila romana ou inglesa (Chamaemelum nobile).

    Seja em chás, cápsulas ou pomadas, a camomila continua a tranquilizar as massas, provando que algumas tradições simplesmente não se aposentam.

    É um curinga botânico

    Pode-se pensar que a camomila, essa florzinha modesta, atuava como um médico medieval, dada sua extensa lista de propriedades medicinais.

    Por séculos, esse curinga botânico tem enfrentado uma série de doenças, desde as corriqueiras até as angustiantes—gota, ciática e o sempre incômodo eczema, sem mencionar os dramas diários de úlceras e hemorroidas.

    Realmente, o histórico da flor se assemelha mais a uma enciclopédia médica do que a um perfil de planta.

    Infecções oculares, problemas gastrointestinais e manchas de catapora podem se beneficiar da camomila

    Externamente, é uma panaceia por si só, lidando com tudo, desde infecções de ouvido até as indignidades da assadura de fralda.

    Ora, até entra na área cosmética, tratando de mamilos rachados e das irritantes manchas de catapora.

    A camomila não hesita diante de infecções oculares ou inflamações de um nariz escorrendo.

    E não podemos esquecer seu papel em acalmar os dramas do palco gastrointestinal—flatulência, náusea e as misérias agitadas do enjoo.

    Num tom mais tranquilo, este sedativo floral também se envolve na arte de acalmar a mente, lançando um feitiço

    Sobre terror noturno e dificuldade para dormir.

    E para os pequenos, é quase como uma cuidadora, lidando com dores abdominais, crupe e febres infantis com um toque de avó.

    A camomila até pode auxiliar no combate à osteoporose

    Não satisfeita em apenas descansar em sua reputação, a camomila decidiu arriscar-se no ramo dos ossos.

    No contexto da osteoporose, ela está colocando suas pétalas em jogo, estimulando as células formadoras de osso a entrarem em ação.

    Com uma leve ação antiestrogênica, quem sabe sugerindo um envolvimento com os receptores de estrogênio, embora o veredicto ainda esteja pendente em relação ao seu uso clínico completo.

    Mesmo assim, apesar de todos os seus atributos, a camomila não é indicada para todos. Algumas pessoas podem acabar espirrando e tendo dificuldades respiratórias ao seu contato, especialmente aqueles infelizes que já devem evitar o ambrosia ou detestam os crisântemos.

    O que a camomila não consegue realizar? Bem, além de não se preparar sozinha, é complicado afirmar!

    © Direito Autoral. Todos os Direitos Reservados ao Epoch Times Brasil 2005-2024

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