terça-feira, 2 julho, 2024
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    Vacina de mRNA da Pfizer gera “proteínas anômalas” e provoca preocupação entre os especialistas por eventos de autoimunidade

     

    Os responsáveis afirmaram que nenhum dos vacinados com a Pfizer apresentou efeitos adversos, porém estavam apreensivos em relação às repercussões imunológicas

    “A imunidade mal direcionada tem um imenso potencial para ser prejudicial”, declarou o imunologista Dr. James Thaventhiran, um dos principais autores do estudo, em comunicado à imprensa. “Respostas imunológicas fora do alvo devem sempre ser evitadas.”

    Os responsáveis não explicaram de forma mais detalhada o significado de imunidade mal direcionada, embora costuma descrever uma reação em que o sistema imunológico do corpo ataca a coisa errada.

    Neste caso, pode significar que, em vez de treinar o corpo para combater a proteína S, ele é treinado para combater proteínas não naturais, como mencionado pela bióloga nutricional norueguesa Marit Kolby em seu post no X.

    Além disso, alguns especialistas em saúde estão preocupados que essas proteínas únicas possam aumentar o risco de uma pessoa desenvolver distúrbios autoimunes.

    O professor de biologia molecular Vladimir Uversky, PhD, da University of South Florida, e o médico Dr. Alberto Rubio-Casillas concluíram que a autoimunidade pode ocorrer se as células imunológicas começarem a atacar células que produzem essas proteínas anômalas.

    “Uma proteína mal traduzida também pode se assemelhar a uma proteína humana e desencadear a formação de anticorpos”, acrescentou o Dr. Sfera.

    A autoimunidade surge quando o sistema imunológico ataca os próprios tecidos. Pode ocorrer durante muitos anos antes que os sintomas se manifestem.

    Resultados de estudos do imunologista Aristo Vojdani sugerem que as proteínas S têm o potencial de causar reações cruzadas – o que significa que o corpo ataca acidentalmente o próprio tecido em uma luta contra outros patógenos – com mais de 20 tecidos humanos diferentes, pois compartilham semelhanças estruturais com proteínas humanas.

    A geração dessas proteínas e peptídeos anômalos também pode aumentar o risco de uma pessoa desenvolver câncer, afirmaram o Sr. Uversky e o Dr. Rubio-Casillas em um e-mail.

    Células de melanoma demonstraram induzir proteínas de deslocamento de fase para escapar da detecção imunológica.

    “Em nossa opinião, existe a possibilidade de que, durante a tradução do mRNA das vacinas COVID-19, as proteínas anômalas geradas durante o deslocamento de fase possam ativar mecanismos de sobrevivência, imitando aqueles desenvolvidos por células cancerosas para escapar da vigilância imunológica”, acrescentaram os dois.

    Proteínas desconhecidas no corpo

    Os pesquisadores atualmente não conhecem a estrutura ou sequência das novas proteínas formadas.

     

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