terça-feira, 2 julho, 2024
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    Valores da arroba do boi permanecem estáveis no país; verifique as cotações

    O mercado físico de boi gordo manteve preços firmes ao longo da semana, apesar dos frigoríficos estenderem as escalas de abate para 10 dias úteis, conforme o especialista do Safras & Mercado, Allan Maia.

    É provável que os negócios se mantenham estáveis nos próximos dias, devido à proximidade das festas de final de ano, o que pode resultar em menor liquidez no mercado físico.

    Maia sugere que a logística também tende a se tornar mais desafiadora até o final do ano, apesar do andamento do consumo, das exportações e das condições das pastagens serem fatores a serem observados nas próximas semanas.

    A expectativa é que o ritmo de negócios no mercado brasileiro de boi gordo possa ganhar força novamente a partir de janeiro.

    Valores internos da arroba do boi

    • Em São Paulo, Capital, a referência para a arroba do boi a prazo foi de R$ 250, mantendo-se estável em comparação com a semana anterior.
    • Em Dourados (MS), a arroba teve um aumento de 0,87%, passando de R$ 230 para R$ 232.
    • Em Cuiabá (MT), a indicação a prazo foi de R$ 212, contra os R$ 211 da semana passada, representando uma alta de 0,47%.
    • Em Uberaba (MG), a indicação a prazo foi de R$ 250 por arroba, registrando um aumento de 4,17% em relação aos R$ 240 da semana anterior.
    • Em Goiânia (GO), a indicação a prazo foi de R$ 240, mantendo-se estável em comparação com a semana passada.

    Mercado atacadista

    Ao longo da semana, o mercado atacadista observou aumento nos preços dos cortes do traseiro.

    É esperado um aumento nas cotações, alinhado ao pico no consumo doméstico durante o ano.

    O quarto do traseiro subiu 0,25%, passando de R$ 19,95 para R$ 20.

    O quarto do dianteiro permaneceu em R$ 13.

    Há potencial para novas elevações nos preços dos cortes do traseiro, considerados mais nobres e geralmente mais demandados nas festas de final de ano.

    A partir do início do 2024, contudo, a demanda tende a voltar-se para os cortes do dianteiro do boi, com valores mais acessíveis, devido ao período de pagamento de tributos pela maior parte da população.

    Exportações

    As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 445,403 milhões em dezembro (11 dias úteis), com média diária de US$ 40,491 milhões.

    A quantidade total exportada pelo país chegou a 97,395 mil toneladas, com média diária de 8,854 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.573,20.

    Em comparação com dezembro de 2022, houve uma alta de 17,8% no valor médio diário da exportação, um ganho de 27,5% na quantidade média diária exportada e uma desvalorização de 7,6% no preço médio.

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