quarta-feira, 17 julho, 2024
spot_img
Mais

    Últimos Posts

    spot_img

    Falha gravíssima? Fotos revelam “Clezão” atuando em sua loja em 8 de janeiro

     

    O empreendedor Clériston Pereira da Cunha (46), o Clezão, que foi acusado de vandalizar prédios públicos e conspirar para um golpe de Estado, antes de falecer devido a doenças crônicas agravadas durante o período em que estava sob a custódia do Estado, na Papuda (DF), nem sequer estava na Esplanada no momento em que os protestos saíram do controle das forças de segurança atuantes na Praça dos Três Poderes.

    A evidência de que entre 15h40 e 16h – horário em que os protestos irromperam na Esplanada- Clériston estava trabalhando consta nos autos do processo em andamento no Supremo Tribunal Federal (STF). São imagens do sistema de vigilância da distribuidora pertencente à família.

    “No dia do incidente, ele estava trabalhando até pouco antes de toda a ação, conforme imagens de monitoramento de sua Distribuidora (em anexo), o que é capaz de comprovar que ele é um cidadão honesto, e não tem envolvimento com atividades ilegais”, afirmaram os advogados de defesa.

    A defesa continua argumentando que o ônibus que transportava o empresário com sua família só chegou à Esplanada “após os atos de vandalismo dos quais o acusado não participou”.

    Ainda de acordo com os advogados, no momento em que foi detido, Clezão tinha entrado no Senado para se abrigar, devido à ação policial que incluía gás de pimenta e tiros de balas de borracha.

    “Até mesmo o eminente representante do Ministério Público Federal afirmou de forma consciente que não há provas de que o acusado estava na esplanada”, declarou a defesa em referência ao parecer da Procuradoria-Geral da República, que descartou a flagrante em relação ao acusado e recomendou que ele respondesse em liberdade por não representar risco à sociedade ou apresentar potencial para atrapalhar as investigações.

    Além de argumentar sobre a inocência do empresário, os advogados também destacaram os problemas de saúde que Clériston enfrentava, os quais o levaram à morte por conta da recusa do Supremo em atender à recomendação da Procuradoria-Geral da República (PGR) para que o homem respondesse em liberdade. Pelo menos três laudos médicos mostravam que o detento tinha problemas cardíacos.

     

    spot_img

    Últimas Postagens

    spot_img

    Não perca

    Brasília
    céu limpo
    18.5 ° C
    20.4 °
    18.5 °
    59 %
    2.6kmh
    0 %
    qua
    25 °
    qui
    27 °
    sex
    27 °
    sáb
    27 °
    dom
    27 °

    18.191.223.123
    Você não pode copiar o conteúdo desta página!